O Procurador-Geral de Justiça, Romão Avila Milhan Junior, participou por videoconferência e afirmou que o Ministério Público tomará todas as medidas necessárias para cumprir sua função constitucional de agir em prol da sociedade.

O Promotor de Justiça de Bandeirantes, Gustavo Henrique Bertocco de Souza, que está à frente do caso, detalhou as ações adotadas desde o incidente, incluindo a visita ao local, registro de imagens, identificação das vítimas, distribuição de alimentos e itens básicos, e a instauração de um inquérito.

O coordenador do Núcleo Ambiental do MP, Luciano Loubet, ressaltou que, devido à experiência dos promotores de Minas Gerais com tragédias semelhantes, como as de Brumadinho e Mariana, eles serão consultados para melhor conduzir o processo.

Os moradores afetados pedem, principalmente, o ressarcimento das perdas, que incluem desde residências destruídas até criações de animais arrastadas pelas águas e lavouras devastadas.

Além disso, as famílias enfatizaram a necessidade de preservar o meio ambiente local, como o Córrego Estaca, que atravessa as pequenas propriedades no entorno do loteamento onde ocorreu o rompimento da barragem.

Veja posição da empresa responsável pela barragem: