Na chapa de Marquinhos, cargo de vice-prefeito está "valendo ouro"

Em Campo Grande, a aproximação das eleições municipais fez com que o cargo de vice-prefeito na chapa de Marquinhos Trad (PSD) seja de muita disputa entre os políticos.

Nesta semana, quem apostou na entrada do secretário de Finanças e Planejamento, Pedro Pedrossian Neto (DEM), no pleito pelo cargo de vice errou e ele permanece na prefeitura. Agora, especulações se fortalecem em outros nomes.

O tucano Carlos Alberto de Assis, que era secretário de Gestão Política e Estratégica do Governo do Estado, deixou a pasta e afirmou estar pronto para disputar como vice ou vereador, se assim o PSDB decidir e firmar aliança com o prefeito. 

Também do PSDB, o presidente da Câmara, João Rocha, já foi indicado pela bancada da Casa de Leis para figurar e concorrer como vice, caso haja aliança com o PSD. Ele mesmo afirma que deixou o nome à disposição do partido, como "bom soldado", e aguardará decisões da Executiva. Outros partidos também almejam uma indicação, caso os tucanos deixem o barco e resolvam lançar um candidato próprio par a disputa.

O que diz o PSD?

Enquanto isso, o partido do prefeito cozinha a decisão em banho maria. Em entrevista passada, o presidente municipal do PSD, Antônio Lacerda, disse que o cargo de vice será o último a ser definido pela sigla. Ele explicou que haverá analises de composições e que por enquanto ainda não existe aliança.

A atual vice-prefeita Adriane Lopes, do Patriotas, segue no cargo até o dia 31 de dezembro, e com poucas possibilidades de continuar na disputa com a nova chapa.