sábado, 17 de agosto de 2019
RIOVERDEMS | Por PORTAL RIOVERDE NOTICIAS
Rio Verde: Fim das coligações desafia partidos para eleição de 2020
O fim das coligações proporcionais nas eleições do
próximo ano em Rio Verde esta tirando o sono de muitos pretensos pré candidatos,
na próxima eleição em 2020.
Sem a composição com outras legendas para turbinar as
votações e garantir o coeficiente eleitoral, as siglas têm estudado como podem
fazer para ajudar a puxar votos para os vereadores.
A nova regra tem um potencial nevrálgico de alterar os cálculos eleitorais na corrida pelas câmaras municipais. Em 2016, vereadores eleitos em Rio Verde vieram das coligações constituídas naquela campanha, pois a campanha majoritária sempre fortalece a composição das chapas proporcionais.
Essas novas regras, vai ser algo novo para todo o País. As eleições municipais vão ser o primeiro teste para esse modelo. Então todos estão estudando para entender como isso vai funcionar.
A nova regra tem um potencial nevrálgico de alterar os cálculos eleitorais na corrida pelas câmaras municipais. Em 2016, vereadores eleitos em Rio Verde vieram das coligações constituídas naquela campanha, pois a campanha majoritária sempre fortalece a composição das chapas proporcionais.
Essas novas regras, vai ser algo novo para todo o País. As eleições municipais vão ser o primeiro teste para esse modelo. Então todos estão estudando para entender como isso vai funcionar.
E será necessário também ter uma grande quantidade de
candidatos a vereador para tentar atingir o coeficiente eleitoral.
É preciso salientar que o candidato majoritário só será um puxador de votos para a chapa proporcional se ele tiver viabilidade eleitoral. Se não, ele puxa a chapa para baixo.
Todos os partidos vão ter que aumentar o número de candidatos a vereador mas tem que se entender que uma eleição majoritária não se define pela quantidade de candidatos. Ela se define pelo que o candidato vai apresentar, e o que pode fazer.
É preciso salientar que o candidato majoritário só será um puxador de votos para a chapa proporcional se ele tiver viabilidade eleitoral. Se não, ele puxa a chapa para baixo.
Todos os partidos vão ter que aumentar o número de candidatos a vereador mas tem que se entender que uma eleição majoritária não se define pela quantidade de candidatos. Ela se define pelo que o candidato vai apresentar, e o que pode fazer.
Em relação ao fim das coligações, também vai facilitar
que o eleitor identifique em quem ele está votando nas urnas. A coligação fazia
um eleitor votar em um candidato e eleger outro porque elas permitiam que
pessoas com pensamentos opostos concorressem juntos.
O fim das
coligações proporcionais não atrapalha a estratégia de partidos. A
impossibilidade de coligar-se na chapa proporcional valoriza os partidos que
têm projeto político e coloca em xeque os partidos que só querem serem
beneficiados.
sábado, 17 de agosto de 2019