quinta-feira, 19 de outubro de 2017
RIOVERDEMS | Por PORTAL RIOVERDE NOTICIAS
Temer ficará ao menos 4 horas em solo sul-mato-grossense, diz Marun
Michel Temer (PMDB) deve fica ao menos quatro horas em Mato Grosso do Sul neste sábado (21). De acordo com o deputado federal Carlos Marun (PMDB), a previsão é que o avião oficial pouse às 8h em Campo Grande, onde o presidente pegará um helicóptero até a Refúgio Ecológico Caiman, em Miranda.
A agenda do presidente continua não confirmada oficialmente pelo Palácio Planalto, mas tudo indica que o comandante do país vem ao Estado para validar acordo relacionado à conservação do Pantanal. O deputado da bancada de Mato Grosso do Sul da Câmara Federal revelou ainda que
Temer deve fica na fazenda até meio-dia e da Capital, decola de volta para Brasília (DF).
“Ele me chamou para ir junto, mas eu já estarei no interior. Vou dar um jeito de estar lá [no evento]”, contou Marun.
“Ele me chamou para ir junto, mas eu já estarei no interior. Vou dar um jeito de estar lá [no evento]”, contou Marun.
Avião da Presidência estacionado na Base Aérea de Campo Grande (Foto: Direto das Ruas)
Segurança – Uma equipe do Planalto já está em Mato Grosso do Sul para preparar a vinda do presidente. O avião da Presidência chegou a Campo Grande na tarde desta quarta-feira (18) para trazer a segurança e assessores de Michel Temer.
De acordo com assessoria de imprensa da Base Aérea de Campo Grande, onde a aeronave está estacionada, não há data e nem hora para a equipe deixar o Estado.
Conforme a assessoria de imprensa do Ministério do Meio Ambiente, além de estar prevista a vinda do presidente, está pré-agendada a vinda do ministro José Sarney Filho.
Agenda – No evento, Temer deve validar acordo firmado no ano passado entre os governos de Mato Grosso do Sul e do Mato Grosso para a preservação do Pantanal.
Em outubro de 2016, o Pantanal “passou a ser único” para as duas administrações estaduais com a criação de grupos de trabalho para discutir ações integradas para preservar o bioma e promover o desenvolvimento econômico e social na região na planície.
O documento, chamado de Carta Caiman e assinado pelos governadores Reinaldo Azambuja (PSDB) e Pedro Taques (PDT), previa prazo de 12 meses para o planejamento das medidas.