domingo, 31 de agosto de 2014
RIOVERDEMS | Por PORTAL RIOVERDE NOTICIAS
Rio Verde (MS) ganha 217 habitantes e três cidades da região encolhem.
Rio Verde de
Mato Grosso ganhou 217 moradores nos
últimos quatro anos, segundo estimativa divulgada pelo IBGE (Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística).
Entre os novos rioverdenses está a pequena Júlia Beatris, que nasceu no dia 12, às 9h39, no Hospital Geral Paulino Alves da Cunha.
A estimativa populacional do Censo 2010 totalizou 18.890 moradores saltando para 19.407 em 2014.
Entre os novos rioverdenses está a pequena Júlia Beatris, que nasceu no dia 12, às 9h39, no Hospital Geral Paulino Alves da Cunha.
A estimativa populacional do Censo 2010 totalizou 18.890 moradores saltando para 19.407 em 2014.
A estimativa
deste ano do IBGE é baseada nas projeções do Censo realizado em 2010. O
percentual de crescimento populacional de Rio Verde, entre 2013 e 2014, foi praticamente
idêntico ao nacional.
Cidades da
região perdem moradores.
Costa Rica perdeu 520 habitantes, pois em 2010 contava com 19.695 e o novo levantamento apontou 19.175 moradores.
Costa Rica perdeu 520 habitantes, pois em 2010 contava com 19.695 e o novo levantamento apontou 19.175 moradores.
Outros dois
municípios da região também perderam habitantes.
Camapuã
contava com 13.751 e passou a ter 13.715, ou seja, 36 moradores a menos. Já
Pedro Gomes perdeu 117 habitantes, de 7.967 passou a 7.850.
As estimativas populacionais do instituto são importantes para o cálculo de indicadores econômicos e sociodemográficos nos períodos intercensitários e são, também, um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União na distribuição do Fundo de Participação de Estados e Municípios (FPM). Com base na estimativa populacional o governo federal calcula os repasses que são enviados para as cidades por meio do FPM.
As grandes cidades já estão “saturadas” e as pessoas estão migrando para os municípios, com menos habitantes.
domingo, 31 de agosto de 2014
As estimativas populacionais do instituto são importantes para o cálculo de indicadores econômicos e sociodemográficos nos períodos intercensitários e são, também, um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União na distribuição do Fundo de Participação de Estados e Municípios (FPM). Com base na estimativa populacional o governo federal calcula os repasses que são enviados para as cidades por meio do FPM.
As grandes cidades já estão “saturadas” e as pessoas estão migrando para os municípios, com menos habitantes.