quarta-feira, 27 de agosto de 2014
RIOVERDEMS | Por PORTAL RIOVERDE NOTICIAS
Família aguarda resultado de biópsia em menina morta após injeção em Cassilândia
A morte de uma menina de cinco anos, em Cassilândia ainda não está esclarecido. O MS Record conversou por telefone, com a mãe, a Alessandra Barbosa da Silva e com o delegado que investiga o caso. A mãe da criança está hoje (27), em Rondonópolis, no Mato Grosso, e explicou que na última sexta-feira (22), suspeitando que a filha estivesse tendo uma crise de apendicite, levou a menina até a Santa Casa de Cassilândia, mas na noite, não tinha pediatra.
Samille então foi atendida por um clínico geral e dormiu no hospital. No sábado (23), pela manhã, o pediatra chegou, se apresentou, conferiu o hemograma e disse que a menina precisaria ficar internada por uns três dias, porque ele havia detectado algo errado no exame. Foi quando ele receitou um medicamento na veia da menina.
Ao receber a dose, Samille desmaiou e não voltou mais. A menina morreu, no hospital. O corpo de Samille foi enviado para Paranaíba para ser feito o laudo necroscópico. Alessandra disse ainda que o perito adiantou à família que Samille teria morrido de uma causa que os deixou ainda mais angustiados.
Ao receber a dose, Samille desmaiou e não voltou mais. A menina morreu, no hospital. O corpo de Samille foi enviado para Paranaíba para ser feito o laudo necroscópico. Alessandra disse ainda que o perito adiantou à família que Samille teria morrido de uma causa que os deixou ainda mais angustiados.
“O corpo dela foi para a biopsia em Paranaíba, ele colheu tecido dela e mandou para Campo Grande e agora estamos esperando o resultado, mas a única coisa que eu fiquei sabendo, que ele adiantou, é que foi asfixia. Se tivesse um médico na hora lá, tinha salvado ela”, diz a mãe.
Alexandro Mendes de Araújo investiga qual foi a causa da morte de Samille. “Tem se falado muitas coisas aqui na cidade, até em erro médico, mas não é uma coisa confirmada pela Polícia Civil, para evitar indevidos e indesejáveis pré-julgamentos e não é desse forma que nós trabalhamos, nós trabalhamos apurando e investigando os fatos para dar resposta de uma forma independente e imparcial a sociedade”, disse o delegado. (Com colaboração TV MS Record)
quarta-feira, 27 de agosto de 2014