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terça-feira, 3 de dezembro de 2013
RIOVERDEMS | Por PORTAL RIOVERDE NOTICIAS

CPI tem dois relatórios e termina sem culpados


Seis meses depois de iniciar os trabalhos, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Saúde, da Assembleia Legislativa, terminou polarizada entre PT e PMDB, segundo reportagem na edição de hoje (03) do jornal Correio do Estado. Além do relatório do deputado Junior Mochi (PMDB), o presidente da comissão, Amarildo Cruz (PT), apresentou o voto em separado, detalhando irregularidades no sistema Gestão de Informações da Saúde (Gisa).
Os deputados Lauro Davi (Pros), Onevan de Matos (PSDB) e Eduardo Rocha (PMDB), todos integrantes da comissão, votaram com o relator. Ou seja, apenas o documento apresentado por Mochi, que não apontou nenhum culpado, tem validade legal como fruto da CPI.
A principal diferença entre os apontamentos de Mochi e os de Cruz, conforme eles mesmo admitiram, era que o segundo indiciava algumas pessoas, entre elas o ex-prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho (PMDB). O indiciamento do ex-prefeito da Capital, junto com o de outras sete pessoas, era pedido por supostas irregularidades encontradas na contratação do Consórcio Telemídia & Technology Comércio e Serviços de Informática Ltda para o desenvolvimento e implementação do Gisa. 
Os seis meses de trabalhos dos cinco deputados estaduais que integram a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Saúde, da Assembleia Legislativa, e toda equipe de assessores custaram R$ 350 mil aos cofres públicos. O presidente da CPI, Amarildo Cruz (PT), disse que até amanhã deve ser publicada a relação dos gastos, incluíndo as viagens a 10 municípios do interior de Mato Grosso do Sul. O relatório final da comissão foi entregue ontem à Mesa Diretora.
terça-feira, 3 de dezembro de 2013

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