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quarta-feira, 13 de novembro de 2013
RIOVERDEMS | Por PORTAL RIOVERDE NOTICIAS

Jerson Domingos desafia Nelsinho a bater chapa por vaga no TCE para medir liderança no PMDB


A disputa interna no PMDB está cada dia mais acirrada. Lideranças, como o deputado estadual Jerson Domingos, destoam do apoio ao pré-candidato do partido, Nelsinho Trad, expondo um racha antigo que o presidente Junior Mochi tenta em vão contornar. Recentemente, especulações deram conta de que Jerson poderia ser expulso do PMDB, por ser favorável à candidatura de Delcídio Amaral (PT). Jerson chegou a desafiar Nelsinho para provar quem é mais fiel à legenda.
Após declarações de Jerson, comparando Nelsinho a um ‘menino mimado’, a crise entre os dois políticos ficou ‘pesada’. Isso porque Nelsinho não recua um milímetro de sua candidatura ao governo de MS, enquanto Jerson entende que o mais preparado no cenário atual é Delcídio. O governador André Puccinelli (PMDB) chegou a intervir nos tapas de pelica dados pelo deputado, pedindo que ele deixasse de dar opinião pessoal sobre a candidatura do ex-prefeito.
Questionado sobre as especulações de uma possível expulsão do PMDB, Jerson ironizou e disse que não há risco de ser expulso, nem de perder a vaga de conselheiro do TCE (Tribunal de Contas do Estado), uma vez que os candidatos ainda não estão definidos – abrindo uma possível janela para união entre PT e PMDB – e lembrando que quem escolhe o conselheiro em 2014 são os deputados.
“André não está me atacando. Essa especulação de expulsão deve ser porque talvez eu não dimensionasse minha importância nesse processo da sucessão do governador. Não vejo nenhum encaminhamento nesse sentido. Ninguém do partido veio conversar comigo sobre isso”, declarou.
Já sobre a vaga no TCE, o presidente resolveu ‘lançar um desafio’ a Nelsinho. “O risco de o deputado Jerson Domingos não ser indicado para o TCE é de competência dos deputados, eles é que decidem. E deixo aqui um desafio: se o Nelsinho não se candidatar ou não se eleger, que tente uma possibilidade de disputa comigo, aqui na Assembleia, para nós medirmos quem exerce verdadeiramente uma liderança e compromisso com o governador André em relação à administração do PMDB”, desafiou.
Jerson disse que tem suas posições e a independência de seu mandato. “Se fôssemos levar a ferro e fogo, em relação a um deputado estadual, um deputado federal ou um senador, teria que expulsar todo mundo. Eu tenho um líder não oficial que é o Marquinhos Trad e, por muitas vezes, ele, eleito pelo PMDB, tem feito oposição ao governador. O seu irmão, que tem um cargo importante, não tem ascensão sobre o comportamento do deputado aqui na Assembleia porque a postura de Marquinhos é individual. Se fosse assim, teria que ser colocado o Marquinhos no banco dos réus junto com deputado”, analisou.
Correligionários
A reportagem tentou falar com o presidente regional do PMDB, deputado estadual Junior Mochi, mas ele saiu sem falar uma palavra sobre o assunto. O deputado Marquinhos Trad (PMDB) posicionou-se contra uma possível expulsão de Jerson, mas disse que ele deve ter cautela, já que pode parecer extremamente parcial ao analisar as contas de Nelsinho ou Delcídio, subindo no palanque de um dos dois.
O deputado Eduardo Rocha (PMDB) também opinou contra qualquer retaliação a Jerson. “se ele quiser apoiar outro candidato, aí ele tem que ver lá na frente se vai se licenciar, mas expulsar não”, frisou, emendando que sua esposa, a vice-governadora Simone Tebet (PMDB) ou sai candidata ao senado ou volta para casa, para dar aulas na universidade.
quarta-feira, 13 de novembro de 2013

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