segunda-feira, 4 de novembro de 2013
RIOVERDEMS | Por PORTAL RIOVERDE NOTICIAS
CIA fez médicos torturarem suspeitos de terrorismo, diz jornal
G1
Médicos e psicólogos que trabalham para os militares dos EUA torturaram presos após os atentados de 11 de setembro nos Estados Unidos, informou o relatório do Grupo de Trabalho sobre a Preservação do Profissionalismo nos Centros de Detenção de Segurança Nacional, ao qual o jornal britânico ‘The Guardian’ teve acesso.
De acordo com a reportagem, a investigação concluiu que eles violaram os códigos de ética de suas profissões sob a instrução do Departamento de Defesa e da Agência de Inteligência Americana (CIA) ao se envolverem no tratamento degradante de suspeitos de terrorismo.
Os profissionais de saúde que trabalham com as forças armadas e serviços de inteligência “projetaram e participaram de tratamento cruel, desumano, degradante e da tortura de presos”, diz o relatório.
O grupo relata ainda que teriam sido usadas técnicas que vão de simulação de afogamento à privação de sono e alimentação forçada de presos em greve de fome, práticas que causaram sérios danos aos detentos.
A força-tarefa com 19 membros investigou a situação por dois anos. Segundo o relatório, o Departamento de Defesa (DoD, na sigla em inglês) denominou os envolvidos nos interrogatórios de “funcionários de segurança” em vez de médicos.
De acordo com a reportagem, a investigação concluiu que eles violaram os códigos de ética de suas profissões sob a instrução do Departamento de Defesa e da Agência de Inteligência Americana (CIA) ao se envolverem no tratamento degradante de suspeitos de terrorismo.
Os profissionais de saúde que trabalham com as forças armadas e serviços de inteligência “projetaram e participaram de tratamento cruel, desumano, degradante e da tortura de presos”, diz o relatório.
O grupo relata ainda que teriam sido usadas técnicas que vão de simulação de afogamento à privação de sono e alimentação forçada de presos em greve de fome, práticas que causaram sérios danos aos detentos.
A força-tarefa com 19 membros investigou a situação por dois anos. Segundo o relatório, o Departamento de Defesa (DoD, na sigla em inglês) denominou os envolvidos nos interrogatórios de “funcionários de segurança” em vez de médicos.
Além disso, os profissionais violaram a confidencialidade dos pacientes e compartilharam informações sobre as condições físicas e psicológicas dos presos, denuncia a reportagem.
segunda-feira, 4 de novembro de 2013