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quarta-feira, 7 de agosto de 2013
RIOVERDEMS | Por PORTAL RIOVERDE NOTICIAS

Relembre casos famosos de filhos que mataram os pais

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Suzane Richthofen em foto de 2006
A suspeita de que um menino de 13 anos tenha matado quatro pessoas de sua família e depois se suicidado , na última segunda-feira (5), na Vila Brasilândia, zona norte de São Paulo, surprendeu o Brasil. Muitos até, desconfiam dos indícios de que ele seja responsável pelo crime. Essa, no entanto, não é a primeira vez a morte dos pais por um filho ou filha choca o País.
Relembre abaixo outros casos que provocaram grande repercussão nos últimos anos:
Suzane von Richthofen
AE
Suzane Richthofen em foto de 2006. Jovem foi condenada a 39 anos de prisão por matar os pais em 2002
Em 31 de outubro de 2002, Manfred e Marísia von Richthofen foram mortos a pauladas em sua casa no Campo Belo, bairro de classe média alta de São Paulo. Logo foi revelado que o crime, investigado inicialmente como latrocínio, foi planejado pela filha mais velha do casal, a estudante de direito Suzane von Richthofen, então com 18 anos, e executado por seu namorado Daniel Cravinhos de Paula e Silva, e pelo irmão dele, Cristian Cravinhos de Paula e Silva. Os três foram condenados pelo crime.
Na noite anterior ao crime, Suzane e Daniel levaram o irmão dela, Andreas, então com 15 anos, a um cybercafé onde ficaria durante a madrugada, enquanto os três executariam o plano. Os irmãos cobriram o rosto com meias de nylon e, com luvas, carregaram as barras de madeira e ferro para matar o casal.
A participação dos três no crime foi descoberta após Cristian comprar uma moto com notas de dólares roubadas da casa, usadas como pagamento por sua participação e retiradas da casa para simular o latrocínio. Tanto Suzane quanto os irmãos confessaram o assassinato com a intenção de ficar com o dinheiro do casal. Suzane e Daniel foram sentenciados a 39 anos e seis meses de prisão, e Cristian, a 38 anos e seis meses, em 2007.
Gil Rugai
Alice Vergueiro/Futura Press
Réu Gil Rugai chega ao segundo dia do júri popular que o condenou, neste ano, em SP
O ex-seminarista Gil Rugai teria aproveitado o silêncio da noite do dia 28 de março de 2004 para se aproximar da casa dos pais, em Perdizes, bairro de classe média alta em São Paulo, e arrombar uma das portas a pontapés. Empunhando uma pistola calibre .380, o jovem, então com  21 anos, não esperou que o pai e madrasta se virassem: Luiz Carlos caiu morto depois de receber cinco tiros nas costas. Alessandra levou seis tiros.
No início de 2013, ele foi condenado a 33 anos e 9 meses de prisão pelo duplo homicídio qualificado do pai, mas recorre em liberdade . Gil nega a participação na morte do casal, mas foi condenado devido ao depoimento decisivo do vigia que diz tê-lo visto deixar a residência do casal 20 minutos depois dos disparos. Segundo a defesa, o vigia foi pressionado pela polícia para dizer que viu o réu deixar o local do crime. O irmão de Gil, Léo Rugai, afirmou no julgamento que acredita na inocência do irmão.
Além de considerar Gil culpado, a maioria dos jurados (4 votos a 3) concordou que o duplo homicídio foi cometido por motivo torpe, em razão de o réu ter sido afastado da participação da administração da produtora de vídeo de Luiz Carlos, não se conformando com tal situação. 
Roberta Tafner
AE
Roberta Tafner sendo transferida da delegacia onde ficou presa
A advogada Roberta Tafner, filha única, é acusada de ter planejado a morte dos pais, Wilson Roberto Tafner, de 68 anos, dono de uma empresa de representações, e Tereza Maria Nogueira Cobra, de 60 anos, advogada. O casal, que era separado, mas mantinha um bom relacionamento, foi atacado ao voltar para a casa, em Alphaville, bairro nobre da Grande São Paulo, após um jantar, em outubro de 2010, quando a filha tinha 29 anos.
O empresário recebeu dez facadas, enquanto a advogada levou 18, principalmente no rosto e cabeça. Objetos de valor, como notebook e jóias, não foram roubados, o que descarta a hipótese de latrocínio. O motivo, segundo a polícia, seria a herança (eles possuíam bens, imóveis e um seguro de vida de R$ 1 milhão que beneficiaria a filha). O marido de Roberta, William Souza, teria sido o autor. O casal ainda não foi julgado.  
Kleber Galasso Gomes
AE
O estudante de Direito Kleber Galasso Gomes, deixando a sede do DHPP
O estudante de Direito Kleber Galasso Gomes, de 22 anos, confessou ter assassinado a sua mãe, a ex-jogadora de volêi Magda Aparecida Galasso Gomes, de 53 anos. O crime aconteceu no apartamento da família em Perdizes, zona oeste de São Paulo, em fevereiro de 2012. 
Segundo a polícia, Kleber admitiu ter participado da morte da mãe após contradições em seu depoimento. Ele afirmou que queria dar um susto em sua mãe e um traficante havia concordado em ajudá-lo. Para tanto, levou o homem até casa, na rua dos Apinajés. De acordo com Kleber, foi o traficante que desferiu a primeira facada e, em seguida, fugiu. Os golpes subsequentes foram aplicados por ele.
O motivo do crime, de acordo com a polícia, teria sido a herança familiar. A mãe, uma jogadora de vôlei, era proprietária de dois imóveis, uma empresa e carros. Kleber era o único herdeiro. O caso ainda não foi julgado.
quarta-feira, 7 de agosto de 2013

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