quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
RIOVERDEMS | Por PORTAL RIOVERDE NOTICIAS
Dono de jegue queimado aparece e não autoriza levar animal para clínica
O jegue que foi queimado no subúrbio de Salvador não vai mais ser tratado por um veterinário. O dono do animal apareceu nesta quarta-feira (28) e não autorizou que ele fosse levado para uma clínica particular.Edson Pereira Correia disse que comprou o jegue ainda novinho e que há três semanas encontrou o animal já queimado. Segundo moradores do bairro de Plataforma, o jegue foi queimado por pessoas ainda não identificadas e ficou pastando no fim de linha do bairro. O dono do animal disse que o jegue estava irritado e, por isso, o deixou solto.A produção da TV Bahia entrou em contato com vários órgãos públicos, mas nenhum se comprometeu a socorrer o animal, até que um veterinário se dispôs a cuidar dele em uma clínica particular.Nesta quarta-feira, a Transalvador foi até o sítio de Edson Pereira para transportar o animal, mas ele se recusou a entregar o jegue e disse que já vem cuidado do animal. "Estou botando remédio, dando medicação. Já tem três semanas que eu estou cuidando dele", relata.
O caso
O animal foi queimado por uma pessoa ainda não identificada no bairro de Plataforma, no Subúrbio Ferroviário de Salvador. Segundo os moradores do local, o crime aconteceu na quarta-feira (21). Mesmo muito ferido, o jegue passa o dia pastando no fim de linha do bairro.Os moradores já ligaram para o Ibama e para a Companhia de Policiamento e Proteção Ambiental, mas até agora ninguém socorreu o animal. O G1 entrou em contato com a Polícia Ambiental e com o Ibama mas não conseguiu falar com nenhum dos órgãos.
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
O animal foi queimado por uma pessoa ainda não identificada no bairro de Plataforma, no Subúrbio Ferroviário de Salvador. Segundo os moradores do local, o crime aconteceu na quarta-feira (21). Mesmo muito ferido, o jegue passa o dia pastando no fim de linha do bairro.Os moradores já ligaram para o Ibama e para a Companhia de Policiamento e Proteção Ambiental, mas até agora ninguém socorreu o animal. O G1 entrou em contato com a Polícia Ambiental e com o Ibama mas não conseguiu falar com nenhum dos órgãos.