quinta-feira, 28 de abril de 2011
RIOVERDEMS | Por PORTAL RIOVERDE NOTICIAS
Mutirão carcerário deve analisar quase 11 mil processos em um mês no Estado
Trabalhos que tiveram início hoje vão acontecer até 27 de maio em todo MS
Quase 11 mil processos deverão ser revisados em um mês pelo mutirão carcerário que teve início hoje pela manhã, na Capital. Até o dia 27 de maio, os integrantes do Poder Judiciário também farão visitas às 108 unidades prisionais no Estado, incluindo delegacias. A primeira aconteceu hoje na Penitenciária Federal.
A solenidade que marcou o início dos trabalhos foi realizada no auditório do Fórum Eleitoral, com a presença do juiz Albino Coimbra Neto, titular da 2ª Vara de Execução Penal de Campo Grande, Márcio André Keppler Fraga, juiz auxiliar da presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e integrante do Departamento de Fiscalização do Sistema Carcerário do CNJ, o juiz Carlos Ritzmann e Elizandro Bianchini – ambos do CNJ, além do conselheiro Walter Nunes, do Des. Luiz Carlos Santini, presidente do TJMS, e dos juízes designados para atuar no mutirão.
O conselheiro Walter Nunes destacou que “o objetivo é aprimorar o sistema prisional, recuperar o preso e devolve-lo para a sociedade” e que a grande dificuldade é a super lotação. “Hoje a maioria dos presos conseguem liderar o crime dentro da prisão. O objetivo do mutirão não é soltar o preso, mas sim, melhorar o sistema” completa Walter.
A meta do mutirão é analisar 10.899 processos de pessoas condenadas e presas preventivamente.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
A solenidade que marcou o início dos trabalhos foi realizada no auditório do Fórum Eleitoral, com a presença do juiz Albino Coimbra Neto, titular da 2ª Vara de Execução Penal de Campo Grande, Márcio André Keppler Fraga, juiz auxiliar da presidência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e integrante do Departamento de Fiscalização do Sistema Carcerário do CNJ, o juiz Carlos Ritzmann e Elizandro Bianchini – ambos do CNJ, além do conselheiro Walter Nunes, do Des. Luiz Carlos Santini, presidente do TJMS, e dos juízes designados para atuar no mutirão.
O conselheiro Walter Nunes destacou que “o objetivo é aprimorar o sistema prisional, recuperar o preso e devolve-lo para a sociedade” e que a grande dificuldade é a super lotação. “Hoje a maioria dos presos conseguem liderar o crime dentro da prisão. O objetivo do mutirão não é soltar o preso, mas sim, melhorar o sistema” completa Walter.
A meta do mutirão é analisar 10.899 processos de pessoas condenadas e presas preventivamente.